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21 KiB
651 lines
21 KiB
<chapter id="tinkering-under-the-hood">
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|
<!-- Uncomment the <*info
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> below and add your name to be -->
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<!-- credited for writing this section. -->
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|
<!--
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<chapterinfo>
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<authorgroup>
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<author>
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<firstname
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>Your First Name here</firstname>
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|
<surname
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>Your Surname here </surname>
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</author>
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</authorgroup>
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</chapterinfo>
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-->
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<title
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>Trabalhando nos Bastidores do &kde;</title>
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<sect1 id="hand-editing-config-files">
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<sect1info>
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<author
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><personname
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> <firstname
|
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>Nicolas</firstname
|
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> <surname
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>Goutte</surname
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|
> </personname
|
|
> <email
|
|
>goutte@kde.org</email
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> </author>
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</sect1info>
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<title
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>Editando Manualmente os Arquivos de Configuração</title>
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<sect2 id="hand-editing-intro">
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<title
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>Introdução</title>
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<para
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>No &kde;, os arquivos de configuração são fáceis de alterar com um editor de texto simples como o &kate;, uma vez que que os arquivos de configuração são arquivos de texto.</para>
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<para
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>Um exemplo de um arquivo de texto:</para>
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<programlisting
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>[Geral]
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AutoSalvar=1
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UltimoArquivo=/var/tmp/teste.txt</programlisting>
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<para
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>Os arquivos de configuração de um usuário estão em <filename class="directory"
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>.kde/share/config</filename
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> (substitua o <filename
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>.kde</filename
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> pela sua variável de ambiente $<envar
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>KDEHOME</envar
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>) e os globais estão na sub-pasta <filename class="directory"
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>share/config</filename
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> do local onde o KDE foi instalado. (Você poderá encontrar esta localização executando o comando <command
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>kde-config --prefix</command
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>.) Os seus nomes terminam normalmente em 'rc' (sem um ponto inicial), como por exemplo <filename
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>kopeterc</filename
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>.</para>
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<warning
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|
><para
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>Contudo, os arquivos de configuração editados manualmente, podem comprometer a estabilidade do seu &kde;. A maioria dos aplicativos não verificam o que lêem dos seus arquivos de configuração e poderão ser prejudicados pelo que obtêm da sua configuração, fazendo com que o aplicativo inclusive estoure.</para
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></warning>
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</sect2>
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<sect2 id="hand-editing-backups">
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<title
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>Cópias de Segurança</title>
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<para
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>Por isso, a primeira regra é fazer uma cópia de segurança do seu arquivo antes de modificá-los. A cópia de segurança deverá ser guardada fora de qualquer sub-pasta da <filename class="directory"
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>.kde</filename
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> (ou da pasta correspondente a $<envar
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>KDEHOME</envar
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>). As cópias de segurança são sempre uma boa idéia no caso de uma falha geral do &kde; que destrua os arquivos de configuração importantes (como por exemplo as suas opções do &kmail;, que se encontram no arquivo <filename
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>kmailrc</filename
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>). (Uma falha grande dessas não deveria acontecer, mas ainda assim pode ocorrer.)</para>
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</sect2>
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<sect2 id="hand-editing">
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<title
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>Editando</title>
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<para
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>Assim, por que você mexeria nos arquivos de configuração? Bem, primeiro, é necessário se quiser obrigar o uso do modo KIOSK. Talvez um programador tenha lhe pedido para adicionar um item que o ajude a depurar um erro. Talvez queira recuperar de um problema sem ter que remover toda a pasta <filename class="directory"
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>.kde</filename
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>. Talvez queira aprender mais sobre os detalhes do &kde;.</para>
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<para
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>De qualquer forma, seja qual for a razão, você poderá desejar modificar manualmente um arquivo de configuração.</para>
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<para
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>Ao planejar editar um arquivo desses, certifique-se que o aplicativo que o usa não está rodando. Se for um dos arquivos de configuração básica, considere editar o arquivo enquanto o todo o &kde; não está rodando.</para>
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|
<para
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|
>Está pronto? Faça então uma cópia de segurança (já foi dito alguma vez?), inicie o seu editor favorito (assumiremos que neste caso é o &kate;), abra o arquivo (tenha o cuidado de carregá-lo como UTF-8, uma vez que que o &kate; exibe-o como <quote
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>utf8</quote
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>).</para>
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<para
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>Agora você terá um arquivo do tipo:</para>
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<programlisting
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>[Grupo]
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Chave1=Valor1
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Chave2=Valor2
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|
Chave3=Valor3</programlisting>
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<para
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|
>Você poderá agora modificá-lo (com cuidado!) e depois salvá-lo (certificando-se novamente que é <acronym
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>UTF-8</acronym
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>).</para>
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|
<para
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|
>Agora, você poderá testar o aplicativo e, se ele não se executar mais corretamente, feche-o e restaure a cópia de segurança.</para>
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<itemizedlist>
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<title
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>Informações Relacionadas</title>
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<listitem
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><para
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><xref linkend="kde-for-administrators"/> existem mais informações sobre a estrutura de pastas do &kde;, de modo a ajudá-lo a encontrar o arquivo que precisa de editar.</para>
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</listitem>
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</itemizedlist>
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</sect2>
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</sect1>
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<sect1 id="scripting-the-desktop">
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<title
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>Programando o Ambiente de Trabalho</title>
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<para
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|
>O &kde; oferece um sistema de comunicação entre processos poderoso chamado &DCOP;, o Desktop COmmunication Protocol. Usando o &DCOP;, você pode controlar uma grande quantidade de funções do &kde; a partir da linha de comando ou a partir de um programa feito na sua linguagem de programação favorita. Você poderá também obter informações a partir das aplicações do &kde;: por exemplo, vários leitores multimídia do &kde; oferecem métodos para pesquisar por determinada informação no leitor sobre a faixa que está sendo tocada no momento.</para>
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|
<para
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|
>Falando de um modo abrangente, cada aplicação do &kde; oferece uma ou mais <firstterm
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|
>interfaces</firstterm
|
|
> de &DCOP; que, por sua vez, oferecem métodos (ou, se preferir, funções) que outra aplicação poderá então invocar. Assim, o primeiro passo ao usar o &DCOP; é descobrir o método apropriado para a tarefa. A forma mais simples de fazer isto é com a interface <application
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|
>kdcop</application
|
|
> para os métodos de &DCOP; disponíveis.</para>
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|
<para
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>Execute o <application
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>kdcop</application
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> a partir de um &konsole; ou da mini-linha de comando (a janela que aparece com o <keycombo action="simul"
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>&Alt;<keycap
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>F2</keycap
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|
> </keycombo
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|
>). A janela do <application
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>kdcop</application
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> mostra as aplicações que estão rodando no momento e que oferecem interfaces de &DCOP;, usando uma árvore para isso. De um modo geral, a escolha do método correto obriga a alguma pesquisa pela árvore, mas uma sugestão útil é que a interface marcada como <quote
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|
>(padrão)</quote
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|
>, contém normalmente as funções usadas com mais frequência.</para>
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|
<para
|
|
>Para testar se a função faz o que desejamos, faça um duplo-clique por exemplo no ítem <guilabel
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>setColor</guilabel
|
|
>. Para escolher a cor <varname
|
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>c</varname
|
|
>, clique no botão de seleção de cores e escolha uma. Indique se a cor deverá ser a cor A com a opção para assinalar. Clique <guilabel
|
|
>OK</guilabel
|
|
> para ver a cor de fundo modificada.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Para acessar ao método de &DCOP; a partir da sua linguagem de programação favorita, você poderá tanto usar as interfaces de &DCOP; existentes, se estiverem disponíveis no módulo 'tdebindings', ou então invocar a aplicação da linha de comando <command
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|
>dcop</command
|
|
>. Para uma utilização simples, a invocação da aplicação da linha de comando <command
|
|
>dcop</command
|
|
> é suficiente. Para invocar um método de &DCOP; desta forma, é necessário indicar a aplicação e a interface que possui o método, o método em si e os argumentos, num formato adequado para a linha de comando.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Nós especificamos a aplicação, a interface e o método exatamente nessa ordem, seguido dos argumentos pela mesma ordem que são apresentados no <application
|
|
>kdcop</application
|
|
>. O <command
|
|
>dcop</command
|
|
> possui muitas outras opções: dê uma olhada no resultado do <userinput
|
|
><command
|
|
>dcop</command
|
|
> <option
|
|
>--help</option
|
|
></userinput
|
|
>.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Já chega de teoria: está na hora de um exemplo:</para>
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|
|
|
<example>
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|
<title
|
|
>Um Programa de Mudança da Cor de Fundo com o &DCOP;</title>
|
|
|
|
<para
|
|
>Com a aplicação da linha de comando <command
|
|
>dcop</command
|
|
> e um pouco de Perl, vamos fazer então um pequeno programa que mude lentamente o fundo da tela, percorrendo o espectro de cores.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Em primeiro lugar, nós procuraremos pelo método apropriado com o <application
|
|
>kdcop</application
|
|
>. Para este exemplo, encurtaremos a busca e iremos ao método diretamente: o método que desejamos é o <menuchoice
|
|
><guimenu
|
|
>kdesktop</guimenu
|
|
><guisubmenu
|
|
>KBackgroundIface</guisubmenu
|
|
><guimenuitem
|
|
>setColor</guimenuitem
|
|
> </menuchoice
|
|
>. Os argumentos e o tipo do valor devolvido da função são mostrados com o estilo da linguagem C++. Para o caso do <methodname
|
|
>setColor</methodname
|
|
>, os argumentos são uma cor <varname
|
|
>c</varname
|
|
> que define a nova cor de fundo e um valor booleano ('true' ou 'false'), <varname
|
|
>isColorA</varname
|
|
>, que define se a cor é a primeira ou a segunda (isto é útil para definir gradientes, por exemplo).</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Para usar o método <methodname
|
|
>setColor</methodname
|
|
> na linha de comando, usaremos o seguinte: <screen
|
|
><prompt
|
|
>%</prompt
|
|
> <userinput
|
|
><command
|
|
>dcop</command
|
|
> kdesktop KBackgroundIface setColor '#ffffff' false</userinput
|
|
>
|
|
</screen>
|
|
</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Para indicar a cor, é usado o valor RGB em hexadecimal, como é usado no &HTML;. Repare que ele está delimitado por aspas simples, para proteger o <token
|
|
>#</token
|
|
> da linha de comando.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Para descobrir o valor RGB em hexadecimal de uma cor, abra qualquer janela de seleção de cores numa aplicação do &kde; (como, por exemplo, o &kcontrolcenter;, em <menuchoice
|
|
><guimenu
|
|
>Aparência & Temas</guimenu
|
|
><guimenuitem
|
|
>Cores</guimenuitem
|
|
> </menuchoice
|
|
>), selecione a cor que deseja e use o valor indicado no campo de texto <guilabel
|
|
>HTML</guilabel
|
|
>.</para>
|
|
|
|
|
|
<para
|
|
>Assim, isto é tudo que precisamos do &DCOP;; agora, é apenas necessário criar um programa em torno dele. Aqui está uma implementação (muito!) rudimentar: <programlisting
|
|
><![CDATA[
|
|
$min=49; # Valor mínimo da cor R, G ou B
|
|
$max=174; # Valor máximo da cor R, G ou B
|
|
$passo=5; # Quantidade a incrementar em cada passo e cor
|
|
$espera=15; # Intervalo em segundos entre cada iteração
|
|
|
|
@inicio = ($max, $min, $min);
|
|
@cor = @inicio;
|
|
|
|
while (1) {
|
|
foreach (0..5) {
|
|
my $qual = $_ % 3; # Qual a cor (R, G ou B) a alterar
|
|
my $cima_baixo = $_ % 2; # Se deseja aumentar ou diminuir o valor
|
|
do {
|
|
if ($cima_baixo == 0) { $cor[$qual]+=$passo; }
|
|
if ($cima_baixo == 1) { $cor[$qual]-=$passo; }
|
|
my $chamada=sprintf "dcop kdesktop KBackgroundIface setColor '#%x%x%x' true\n", @cor;
|
|
system($chamada);
|
|
sleep $espera;
|
|
} while (($cor[$qual]
|
|
>= $min) and ($cor[$qual] <= $max));
|
|
}
|
|
}
|
|
]]>
|
|
</programlisting>
|
|
</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Basta executar o programa sem argumentos, para que ele alterne a cor de fundo em um espectro bem definido, até que seja morto. <foreignphrase
|
|
>Voilà</foreignphrase
|
|
>!</para>
|
|
|
|
</example>
|
|
|
|
<para
|
|
>Claro que o Perl não é a única linguagem que você poderá usar para fazer programas com o &DCOP;—se preferir o 'shell scripting', ele também está disponível:</para>
|
|
|
|
<example>
|
|
<title
|
|
>Aplicando um fundo da Internet</title>
|
|
|
|
<para
|
|
>O seguinte programa obtém a imagem principal da tira de quadrinhos <quote
|
|
>User Friendly</quote
|
|
> e coloca-a como papel de parede da área de trabalho, usando as ferramentas normais disponíveis e um pouco de &DCOP;:</para>
|
|
|
|
<programlisting
|
|
><![CDATA[
|
|
#!/bin/sh
|
|
COMICURL=`wget -qO - http://www.userfriendly.org/static/index.html | \
|
|
grep Latest | sed -e "s,.*SRC=\",," -e "s,\"
|
|
>.*,,"`
|
|
TMPFILE=`mktemp /tmp/$0.XXXXXX` || exit 1
|
|
wget -q -O $TMPFILE $COMICURL
|
|
dcop kdesktop KBackgroundIface setWallpaper $TMPFILE 1
|
|
]]>
|
|
</programlisting>
|
|
|
|
<para
|
|
>A primeira linha após o '#!/bin/sh' usa o <command
|
|
>wget</command
|
|
> e uma mágica das expressões regulares para extrair a localização da imagem do código em &HTML; da página principal. A segunda e terceira linhas irão obter a imagem e, finalmente, o <command
|
|
>dcop</command
|
|
> aplica a imagem transferida como papel de parede.</para>
|
|
|
|
</example>
|
|
|
|
|
|
<!-- <itemizedlist>
|
|
<title
|
|
>Related Information</title>
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|
<listitem
|
|
><para
|
|
>to be written</para>
|
|
</listitem>
|
|
</itemizedlist
|
|
> -->
|
|
|
|
|
|
</sect1>
|
|
|
|
|
|
<sect1 id="adding-extra-keys">
|
|
<title
|
|
>Adicionando Atalhos de Teclado Extra para o &kde;</title>
|
|
|
|
<para
|
|
>Muitos teclados modernos contém teclas adicionais que não estão atribuídas por padrão a nenhuma ação.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>As teclas <quote
|
|
>Multimídia</quote
|
|
> geram normalmente um sinal e podem simplesmente ser escolhidas como uma combinação de teclas dentro de um aplicativo, como quem escolhe uma tecla qualquer. Algumas das teclas, todavia, não são detectadas e, pressionando-as no <guilabel
|
|
>Configurar Atalhos</guilabel
|
|
>, não acontecerá nada.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Alguns portáteis da IBM, por exemplo, possuem teclas adicionais em torno dos cursores esquerdo e direito, e que parecem um <guiicon
|
|
>Page Left</guiicon
|
|
> e um <guiicon
|
|
>Page Right</guiicon
|
|
>.</para>
|
|
|
|
<procedure>
|
|
<step
|
|
><para
|
|
>Use o <command
|
|
>xev</command
|
|
> para descobrir o código das teclas. Neste caso, são o 233 e o 234, respectivamente </para
|
|
></step>
|
|
<step
|
|
><para
|
|
>Escolha os símbolos das teclas. Existe alguns intervalos que não são usados por padrão, por isso muitos estão livres. Você poderá encontrar a lista em <filename
|
|
>/usr/X11R6/include/X11/keysymdef.h</filename
|
|
> (ou o equivalente no seu sistema).</para
|
|
></step>
|
|
<step
|
|
><para
|
|
>Crie um arquivo na sua pasta pessoal chamado <filename
|
|
>.Xmodmap</filename
|
|
> e adicione o seguinte a ele:</para>
|
|
<screen
|
|
>keycode 233 = Next_Virtual_Screen
|
|
keycode 234 = Prev_Virtual_Screen</screen>
|
|
</step>
|
|
<step
|
|
><para
|
|
>Execute o comando <userinput
|
|
><command
|
|
>xmodmap</command
|
|
> <filename
|
|
>~/.Xmodmap</filename
|
|
></userinput
|
|
></para
|
|
></step>
|
|
</procedure>
|
|
|
|
<para
|
|
>Neste momento, você deverá ser capaz de executar o <command
|
|
>xev</command
|
|
> novamente e ver que as teclas geram agora o símbolo da tecla que atribuiu. Você poderá agora atribuir esses símbolos a qualquer ação, como de costume.</para>
|
|
|
|
<itemizedlist>
|
|
<title
|
|
>Informações Relacionadas</title>
|
|
<listitem
|
|
><para
|
|
>A página de manual do <command
|
|
>xev</command
|
|
>. Você poderá vê-la digitando <userinput
|
|
>man:/xev</userinput
|
|
> numa janela do &konqueror; ou digitando <userinput
|
|
><command
|
|
>man</command
|
|
> xev</userinput
|
|
> num terminal.</para
|
|
></listitem>
|
|
</itemizedlist>
|
|
|
|
</sect1>
|
|
|
|
<sect1 id="keys-for-scripts">
|
|
<title
|
|
>Adicionando Combinações de Teclas às Ações Novas</title>
|
|
|
|
<para
|
|
>A maioria das ações do ambiente de trabalho ou dos aplicativos estão imediatamente disponíveis para poder associar-se uma combinação de teclas. Se a ação a que deseja atribuir um atalho foi criada por você ou ainda não esteja disponível, você poderá ainda assim atribuir um atalho.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Para reunir as duas seções anteriores, talvez você queira atribuir uma tecla não usada do seu teclado a um programa ou comando de DCOP. O exemplo aqui será então atribuir as duas teclas que foram adicionadas em <xref linkend="adding-extra-keys"/> para ir para a área de trabalho virtual anterior ou a seguinte, ou seja, duas funções para as quais irá precisar do DCOP (tal como foi descrito em <xref linkend="scripting-the-desktop"/>.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Isto pode ser conseguido facilmente com o seguinte método:</para>
|
|
|
|
<procedure>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Abra o &kcontrol; na seção <guilabel
|
|
>Regional & Acessibilidade</guilabel
|
|
>, e selecione <guilabel
|
|
>Ações de Entrada</guilabel
|
|
></para>
|
|
</step>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Escolha <guibutton
|
|
>Nova Ação</guibutton
|
|
></para>
|
|
</step>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Dê um nome à ação nova, ⪚ <userinput
|
|
>Próxima Área de Trabalho Virtual</userinput
|
|
></para>
|
|
</step>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Selecione o <guilabel
|
|
>Atalho de teclado -> Comando/URL(simples)</guilabel
|
|
> para o <guilabel
|
|
>Tipo de ação:</guilabel
|
|
></para>
|
|
</step>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Na página do <guilabel
|
|
>Atalho do Teclado</guilabel
|
|
>, clique no botão que deseja usar para disparar o comando. Para este exemplo, você iria pressionar a tecla com a imagem do <guiicon
|
|
>Próxima Página</guiicon
|
|
> nele. O <keysym
|
|
>Next_Virtual_Screen</keysym
|
|
> aparecerá na imagem da tecla.</para>
|
|
</step>
|
|
<step>
|
|
<para
|
|
>Na página do <guilabel
|
|
>Configuração do Comando/URL</guilabel
|
|
>, insira o comando a executar no campo: <userinput
|
|
><command
|
|
>dcop twin default nextDesktop</command
|
|
></userinput
|
|
></para>
|
|
</step>
|
|
</procedure>
|
|
|
|
<para
|
|
>Repita os passos anteriores com a tecla <keysym
|
|
>Prev_Virtual_Screen</keysym
|
|
> key e a ação <userinput
|
|
><command
|
|
>dcop twin default previousDesktop</command
|
|
></userinput
|
|
>.</para>
|
|
|
|
<para
|
|
>Agora, pressionando as teclas <keysym
|
|
>Prev_Virtual_Screen</keysym
|
|
> ou <keysym
|
|
>Next_Virtual_Screen</keysym
|
|
>, mudará para a área de trabalho virtual anterior ou a próxima, respectivamente.</para>
|
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<para
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>Obviamente, você poderá atribuir qualquer tecla livre a qualquer ação.</para>
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<itemizedlist>
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<title
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>Informações Relacionadas</title
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>
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<listitem
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><para
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>Veja a documentação do <application
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>KHotKeys</application
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> no &khelpcenter;, ou digitando <userinput
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>help:/khotkeys</userinput
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> numa janela do &konqueror;.</para
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></listitem
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>
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<listitem
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><para
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><xref linkend="adding-extra-keys"/></para
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></listitem>
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<listitem
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><para
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><xref linkend="scripting-the-desktop"/></para
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></listitem>
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</itemizedlist>
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</sect1>
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<sect1 id="kdebugdialog">
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<sect1info>
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<authorgroup>
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<author
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><personname
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> <firstname
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>Adriaan</firstname
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> <surname
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>de Groot</surname
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> </personname
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> <email
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>groot@kde.org</email
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> </author>
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</authorgroup>
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</sect1info>
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<title
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>&kdebugdialog; - Controlando o Resultado da Depuração do &kde;</title>
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<sect2 id="kdebugdialog-basic-usage">
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<title
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>Utilização Básica</title>
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<para
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>O &kdebugdialog; não está no &kmenu; por padrão. Você terá que executá-lo na linha de comando ou na mini-janela de execução de comandos com <userinput
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><command
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>kdebugdialog</command
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></userinput
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>. O &kdebugdialog; mostra uma janela com uma lista grande de áreas de depuração. Cada área tem uma opção que você poderá ligar ou desligar para ativar ou desativar o resultado de depuração dessa parte do &kde;.</para>
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<para
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>A lista de áreas de depuração vem ordenada numericamente, não alfabeticamente, assim o kio (127) vem antes do artskde (400). Os números vão até perto de 200 000, mas normalmente só existem 400 áreas. Você não terá que percorrer a lista completa para encontrar a área que precisa. Existe um campo de texto no topo da janela, onde poderá inserir uma parte do nome da área que deseja. A lista de itens que é apresentada é filtrada de modo a incluir apenas as áreas de depuração que contém o texto que introduziu, ⪚ se inserir <userinput
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>k</userinput
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> não irá filtrar muito mas, se indicar <userinput
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>kont</userinput
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>, deverá aparecer apenas as áreas de depuração do &kontact;. Como uma forma mais rápida de ativar ou desativar o resultado de depuração, existe também os botões para <guibutton
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>selecionar tudo</guibutton
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> e <guibutton
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>deselecionar tudo</guibutton
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>, que fará com que o &kde; produza muitos dados de depuração, ou quase nenhum.</para>
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</sect2>
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<sect2 id="kdebugdialog-fullmode">
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<title
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>O KDebugDialog no modo completo</title>
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<!-- this text partly taken from the kdebugdialog handbook -->
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<para
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>No modo completo, que é o que irá obter ao executar o KDebugDialog como <userinput
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><command
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>kdebugdialog</command
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> <option
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>--fullmode</option
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></userinput
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>, fica disponível a mesma lista de áreas de depuração, podendo selecionar apenas uma de cada vez numa lista. Você poderá então definir o resultado para os vários tipos de mensagens: Informação, Aviso, Erro e Erro Fatal. Para cada um destes tipos, você poderá escolher para onde são enviadas as mensagens. As opções são:</para>
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<para
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>Arquivo, onde terá que inserir o nome de um arquivo. Ele será escrito na sua pasta $<envar
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>HOME</envar
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>.</para>
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<para
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>Caixa de Mensagem. Cada mensagem de depuração é mostrada num diálogo de informação, que você terá que pressionar <guibutton
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>OK</guibutton
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> para continuar com o aplicativo.</para>
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<para
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>Linha de Comando, a entrada padrão. As mensagens são impressas no 'stderr' e irão aparecer tanto na janela da linha de comado em que a aplicativo foi iniciado, como no <filename
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>.xsession-errors</filename
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>.</para>
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<para
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>Syslog. Isto envia cada mensagem de depuração para a funcionalidade de registro do systema ('syslog'), que poderá efetuar um processamento prévio da mensagem.</para>
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<para
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>Nenhum. Isto elimina o resultado deste tipo de mensagem.</para>
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<para
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>Para as mensagens geradas pelos erros fatais, é normalmente uma má idéia escolher o Nenhum ou o Syslog, uma vez que em ambos os casos poderá não ver a mensagem e o aplicativo que obtenha o erro fatal irá desaparecer sem deixar uma razão do seu desaparecimento. Se o aplicativo desaparecerá ou não no caso de um erro fatal, poderá ser definido na opção <guilabel
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>Abortar nos erros fatais</guilabel
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>, que está assinalada por padrão — mas você poderá esperar ainda que um aplicativo estoure (de forma confusa) se for encontrado ainda um erro.</para>
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<!-- Add links to "further reading" here -->
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<!-- <itemizedlist>
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<title
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>Related Information</title>
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<listitem
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><para
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>to be written</para>
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</listitem>
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</itemizedlist
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>-->
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</sect2>
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</sect1>
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</chapter>
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