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13 years ago
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<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" ?>
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<chapter id="kmdr-basics">
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<chapterinfo>
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<title
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>Bases do &kommander;</title>
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<authorgroup>
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<author
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><firstname
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>Tamara</firstname
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> <surname
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>King</surname
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> <affiliation
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><address
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> <email
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>tik@acm.org</email>
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</address
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></affiliation>
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</author>
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<author
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><firstname
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>Eric</firstname
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> <surname
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>Laffoon</surname
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> <affiliation
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><address
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> <email
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>sequitur@kde.org</email>
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</address
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></affiliation>
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</author>
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<othercredit role="translator"
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><firstname
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>José</firstname
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><surname
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>Pires</surname
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><affiliation
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><address
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><email
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>jncp@netcabo.pt</email
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></address
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></affiliation
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><contrib
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>Tradução</contrib
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></othercredit
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>
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</authorgroup>
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</chapterinfo>
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<title
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>Bases do &kommander;</title>
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<!-- This chapter should tell the user how to use your app. You should use as
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many sections (Chapter, Sect1, Sect3, etc...) as is necessary to fully document
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your application. -->
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<sect1 id="concepts">
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<title
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>Conceitos</title>
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<para
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>O &kommander; foi desenhado originalmente à volta de um conceito simples que se provou, de qualquer forma, revolucionário entre as ferramentas de desenho visual. Tipicamente, estas ferramentas permitem-lhe criar janelas e, possivelmente, algumas interfaces completas. Claro que uma interface completa corresponde à janela principal do programa que tem tipicamente menus, uma barra de estado e a área da aplicação. As janelas de diálogo são janelas-filhas que tipicamente não têm menus e que são assim chamadas porque o seu intuito é <quote
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>estabelecer um diálogo</quote
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> ou trocar informações entre si e a aplicação principal. Os itens numa janela são chamados de <quote
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>elementos gráficos</quote
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> ou <quote
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>widgets</quote
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> e você interliga o seu programa com estes elementos. O &kommander; é diferente porque é, por inerência, não-programático aqui. Ele usa o conceito de associar o texto com os elementos gráficos da janela. Inicialmente isto era chamado de <quote
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>Texto Associado</quote
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> mas agora é chamado de <quote
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>Texto do &kommander;</quote
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>. Os elementos gráficos nas janelas do &kommander; poderão incluir o conteúdo de outros elementos através de referências, e um elemento poderá referenciar o seu próprio conteúdo, através da utilização de um <quote
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>Especial</quote
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> que se parece ao seguinte, @widgetText. Os especiais são comandos que têm um significado particular no &kommander;. Por isso, se você criou uma janela com dois campos de texto e chamou ao primeiro campo <quote
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>PrimeiroNome</quote
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> e ao segundo <quote
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>UltimoNome</quote
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>, você poderia criar um botão e definir o seu Texto do &kommander; como sendo <quote
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>O meu nome é @PrimeiroNome @UltimoNome</quote
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>. Você teria de definir o @widgetText nos elementos do primeiro e último nomes. Lembra-se? É preciso dizer ao &kommander; para referenciar o texto dentro deles. Você poderia executar isto a partir de um <application
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>Konsole</application
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> e ele iria mostrar o texto para si. Por isso, iria referenciar o primeiro nome da seguinte forma: @PrimeiroNome -> obtém o elemento chamado PrimeiroNome (@PrimeiroNome) -> @widgetText -> obtém o conteúdo do campo LineEdit. Por isso, neste caso, o @PrimeiroNome devolve <quote
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>Zé</quote
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>: @PrimeiroNome -> @widgetText -> <quote
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|
>Eric</quote
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>. </para>
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<para
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>Este é o núcleo simples do &kommander;. O que você poderá fazer com isto é o que é realmente interessante. Primeiro que tudo, é importante notar que, comparado com a aproximação normal de uma ferramenta baseada numa linguagem, o &kommander; não necessita de instruções de programação para definir estas operações. Isto torna o &kommander; rápido para os programadores. Para os utilizadores finais, é muito mais simples do que aprender as bases de uma linguagem. Para todos, isto significa que você poder-se-á focar na sua tarefa, em vez de ter o seu material de referência eternamente à mão. Inicialmente, quando as pessoas ficam expostas a uma ferramenta como o &kommander;, a primeira pergunta é <quote
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>Onde é que eu poderei usar esta ferramenta gira?</quote
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> À medida que avança, a manipulação de texto é praticamente tudo o que precisa. </para>
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<para
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>Por isso, o que é que o &kommander; pode fazer? Aqui está uma lista que extrai as operações básicas. O &kommander; pode: </para>
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<orderedlist>
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<listitem
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><para
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>Passar cadeias de caracteres ao programa invocado através do 'stdout'.</para
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></listitem>
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<listitem
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><para
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>Invocar programas executáveis.</para
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></listitem>
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<listitem
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><para
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>Usar o &DCOP; para interagir com os programas do &kde;</para
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></listitem>
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</orderedlist>
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<para
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>Se você não for um programador, você poderá querer isso trocado por miúdos. Em primeiro lugar, se você lançar o &kommander; a partir de uma consola, então essa consola será o programa invocador. Existe uma relação pai-filho aí. O envio de uma mensagem para a consola é feito através do 'standard output' (stdout) do programa filho, assim chamado porque existe também o 'error output'. Isto é interessante porque alguns programas, como o &quantaplus;, usam o 'stdout' para receber informações dos programas que lançam. Por isso, as janelas do &kommander; podem devolver os seus textos de resultado directamente no editor do &quantaplus; se forem chamados a partir dele. Isto significa que as janelas do &kommander; podem ser extensões úteis para os programas. </para>
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<para
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>O segundo caso é a invocação de um executável. Qualquer programa que corra no seu sistema é um executável. Até mesmo um 'script' é executado pelo interpretador dele, por isso também é tecnicamente um executável. O &kommander; poderá executar comandos, tal como a consola, mesmo que o execute a partir do menu. Por isso, e por exemplo, se você quiser que ele abra o &GIMP;, você teria um botão do qual derivasse o texto <quote
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>gimp</quote
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> e o colocasse num item especial como por exemplo: @exec(gimp); nesse caso veria o &GIMP; a abrir. Você poderá também executar o <quote
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>ls -l</quote
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>, mas só iria ver o resultado se você o estivesse a correr a partir de uma consola. </para>
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<para
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>O terceiro caso é bastante interessante, de facto. O &DCOP; é a abreviatura do <emphasis
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>D</emphasis
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>esktop <emphasis
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>CO</emphasis
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>mmunication <emphasis
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>P</emphasis
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>rotocol do &kde; e é bastante poderoso. Siga em frente e corra o programa <application
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>kdcop</application
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> para dar uma vista de olhos. Você irá ver rapidamente que qualquer aplicação que seja desenvolvida segundo as normas tem logo a funcionar no &DCOP; e as bastante bem desenhadas terão bastantes coisas lá. Com o &DCOP; você poderá obter informações de vários tipos, assim como definir os valores dos elementos gráficos, entre outras coisas. Existe uma secção sobre a utilização do &DCOP; neste manual. O &kommander; poderá enviar pedidos de &DCOP; para qualquer aplicação do &kde;, assim como poderá também ser controlado pelo &DCOP;. De facto, você consegue invocar o &DCOP; na linha de comandos para qualquer programa do &kde;. Daí, o que há de tão especial? O especial é que, se quiser fazer um volume de comandos, você começa a perceber que o &DCOP; da linha de comandos é adequado para comandos curtos, mas poderá provocar atrasos, por exemplo, a ser chamado num ciclo centenas vezes. É por isso que o &kommander; tem um especial @dcop, porque é aproximadamente 1 000 vezes mais rápido. Dado que o &kommander; pode enviar e receber pedidos de &DCOP;, o &DCOP; poderá ser usado para criar 'scripts' no &kommander;. É por isso que existe também um especial de &DCOP; local, o @ldcop, o qual lhe permite escrever muito menos coisas para emitir um comando. </para>
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<para
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>É tudo acerca dos conceitos de base do &kommander;? Não, mas deverá ajudá-lo a ter algum sentido sobre como funciona, para que o que for coberto não pareça uma língua estrangeira para si. Existe mais algumas coisas. Os 'signals' e os 'slots' são a forma como o &kommander; lida com os eventos. Um evento num programa basicamente diz que <quote
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>algo aconteceu</quote
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> como, por exemplo, a criação de um elemento gráfico ou a alteração do texto deste. Estas alterações <quote
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>emitem 'signals'</quote
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> e você poderá ligar estes 'signals' a um 'slot' receptor que irá então fazer algo quando o evento ocorrer. Uma utilização disto no &kommander; é o parente do Text do &kommander;, o <quote
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>Texto de População</quote
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>. O Texto de População irá preencher um elemento gráfico quando for chamado. Tal como o Text do &kommander;, o Texto de População poderá conter sequências de texto ou programas. </para>
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<para
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>Isto deverá dar-lhe os conceitos básicos para começar a usar o &kommander;. Tentar-se-á manter o número de Especiais baixo e usar bastante o &DCOP;. A ideia é que se pretende manter o poder do &kommander; tão consistente e intuitivo quanto possível. Você irá concluir que poderá incorporar qualquer linguagem de 'scripting' no &kommander;, onde quer que precise, e até poderá mesmo usar várias linguagens numa mesma janela. O resto da informação deste documento assume que você está familiarizado com os conceitos e termos aqui apresentados. Os exemplos e tutoriais são também bastante úteis para compreender o que poderá ser feito com o &kommander;. </para>
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</sect1>
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&editor; <sect1 id="executor">
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<title
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>O Executor</title>
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<para
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|
>O executor, chamado <application
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>kmdr-executor</application
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>, corre os programas do &kommander;. Ele carrega os ficheiros <literal role="extension"
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>.kmdr</literal
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> e produz dinamicamente uma janela completamente funcional. </para>
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<sect2 id="executor-for-programmers">
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<title
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>O Executor para os Programadores</title>
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<para
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|
>Os programadores de C++ podem usar facilmente a classe KmdrDialogInstance nos seus programas de C++ para que a funcionalidade de execução seja incorporada na sua aplicação, tornando obsoleta a necessidade de executar o programa externo. Para uma janela normal, a sobrecarga da criação da janela é mínima, mas a criação da aplicação do &kde; poderá atrasar a janela durante cerca de um segundo. </para>
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</sect2>
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</sect1>
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<sect1 id="create-dialog">
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<title
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>Criar uma Janela</title>
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<para
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></para>
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</sect1>
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</chapter>
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